Joined: Mar 28, 2022 Last Active: May 1, 2024 iNaturalist
Amateur naturalist. Born in Ijuí -RS/BR and now residing in Blumenau - SC.
I am teacher and my study areas go through theology and history.
My INat-history:
As a child and teen, I always enjoyed nature: reading books, smelling a flower, looking for a shinning beetle or a woodlouse, photographing sunsets and landscapes.
Things started to change when my students keep asking the names of beings that appeared in the school's yard. "Tree", "beetle", "bird" didn't seem good answers anymore. Therefore, I noticed that brazilian kids knew all about zoo animals (the exotic ones) but almost nothing about any kind of native species (so as myself). I needed to get the scientific names!
So I dove into technical books/websites and identification guides, searching for lists and descriptions. But, as a layperson, it was difficult to find the adequated materials. Brazil is so huge and ecossystem-full, that a book like "Brazilian Flora" could not handle with the most regional species. Or, a regional book like "South Brazil Lepidoptera" many times will be focused in butterflies, and the moths and other superfamilies will be kept in the dark. Or, I got the complete technical text descriptions, but not an illustrated exemple (that more easily led to mistakes).
And then, INaturalist emerged in my life. It was a revolution! For me INat is like an open and dynamic book. We can empirically learn about the systematics, making comparisons and getting support of the community. Also, we can learn through our observations, that makes the knowlege more personal and lasting. And we can contribute by generating data.
Thanks to everybody for this amazing place.
Como cheguei ao INat:
Desde a infância tive uma relação ativa com a natureza: lendo livros de curiosidades, cheirando flores, procurando por besouros de cores brilhantes e tatuzinhos de jardim, fotografando paisagens e pôres-do-sol.
As coisas começaram a mudar quando na escola as crianças vinham perguntar sobre os animais e plantas que apareciam no pátio. Senti que nomeá-los simplesmente como "árvore", "besouro", "passarinho" não era o suficiente. Até porque notei que elas sabiam tudo sobre os animais do zoológico (os exóticos), mas quase nada sobre qualquer tipo de espécie nativa (como eu na época). Precisava descobrir os nomes científicos!
Então fui atrás de livros técnicos e websites com listas de espécies e descrições. Mas, tendo formação leiga no assunto, era difícil encontrar os materiais que contemplassem as buscas. O Brasil é tão vasto em terrirório e diverso em ecossistemas que frequentemente um livro do tipo "Flora Brasileira" não abrangia muitas espécies de ocorrência regional. Ou, abordagens regionais, como "Lepidoptera do Sul do Brasil", costumavam focar nos tipos mais populares - as borboletas - em detrimento de mariposas e outras superfamílias. Ou, acontecia de encontrar detalhadas descrições técnicas, mas sem ilustrações (o que facilitava confusões).
Então conheci o INaturalist. Foi uma revolução! É como um livro aberto, dinâmico e interativo. Sua estrutura permite aprender empiricamente a sistemática das classificações, especialmente através de comparações visuais, e também há o auxílio da comunidade. Além disso, é possível aprender a partir das próprias observações, tornando o conhecimento mais pessoal e duradouro. E ainda contribuímos gerando dados.
Obrigada a todo pessoal por este ambiente (praça) incrível!